Bruna Mascarenhas faz sua estréia no audiovisual na nova série nacional da Netflix, “Sintonia”, que protagoniza ao lado de Christian Malheiros e MC Jottapê. Na série, Rita, Nando e Doni cresceram juntos na mesma favela de São Paulo, influenciados pelo fascínio do funk, do tráfico de drogas e da igreja. Cada um deles transforma suas experiências de infância em caminhos muito divergentes, até perceberem que precisam um do outro.
Rita, personagem de Bruna, é uma menina de 18 anos que teve que amadurecer cedo por causa de uma família desestruturada. Transformou-se em uma jovem independente e corajosa, além de ter muita fé. Trabalha na rua e em trens como ambulante vendendo tudo que puder dar lucro. Em comum com a personagem, Bruna diz também ter muita força de vontade e determinação para realizar o que acredita. Com ela, reforçou a ideia de que temos que nos responsabilizar pelas nossas atitudes e suas consequências.
A atriz, que é de Niterói (RJ), decidiu investir ainda mais na carreira e se mudar para São Paulo em julho do ano passado. Ela conta que chegou na nova cidade com o dinheiro que economizou do antigo trabalho, sonhos e alguns objetivos debaixo do braço. Fez o teste para "Sintonia" em um dia e no seguinte já soube do resultado. Em duas semanas, precisou trocar o sotaque bem carioca para o de paulista da quebrada. "Hoje vejo como eu cresci como ser humano, aprendi a confiar mais em mim e percebi que o desafio é algo que me instiga de uma forma que eu nem fazia ideia. Esse frio na barriga, essa insegurança, tudo foi positivo e propulsor pro trabalho acontecer", revela.
O primeiro contato de Bruna com os palcos foi aos 3 anos, quando entrou para o Ballet Clássico, que dançou por 14 anos. Em seguida fez oficina de teatro musical, aulas de jazz e canto e se formou na faculdade de Artes Cênicas da CAL (Casa de Artes de Laranjeiras) no Rio de Janeiro. Em paralelo a faculdade, entrou para a Companhia Duplô e posteriormente criou com três amigos "O Coletivo". Com várias peças no currículo, também participou de dois curtas, "Xamã: A mulher selvagem" e "Areola".


Bruna Mascarenhas faz sua estréia no audiovisual na nova série nacional da Netflix, “Sintonia”, que protagoniza ao lado de Christian Malheiros e MC Jottapê. Na série, Rita, Nando e Doni cresceram juntos na mesma favela de São Paulo, influenciados pelo fascínio do funk, do tráfico de drogas e da igreja. Cada um deles transforma suas experiências de infância em caminhos muito divergentes, até perceberem que precisam um do outro.
Rita, personagem de Bruna, é uma menina de 18 anos que teve que amadurecer cedo por causa de uma família desestruturada. Transformou-se em uma jovem independente e corajosa, além de ter muita fé. Trabalha na rua e em trens como ambulante vendendo tudo que puder dar lucro. Em comum com a personagem, Bruna diz também ter muita força de vontade e determinação para realizar o que acredita. Com ela, reforçou a ideia de que temos que nos responsabilizar pelas nossas atitudes e suas consequências.
A atriz, que é de Niterói (RJ), decidiu investir ainda mais na carreira e se mudar para São Paulo em julho do ano passado. Ela conta que chegou na nova cidade com o dinheiro que economizou do antigo trabalho, sonhos e alguns objetivos debaixo do braço. Fez o teste para "Sintonia" em um dia e no seguinte já soube do resultado. Em duas semanas, precisou trocar o sotaque bem carioca para o de paulista da quebrada. "Hoje vejo como eu cresci como ser humano, aprendi a confiar mais em mim e percebi que o desafio é algo que me instiga de uma forma que eu nem fazia ideia. Esse frio na barriga, essa insegurança, tudo foi positivo e propulsor pro trabalho acontecer", revela.
O primeiro contato de Bruna com os palcos foi aos 3 anos, quando entrou para o Ballet Clássico, que dançou por 14 anos. Em seguida fez oficina de teatro musical, aulas de jazz e canto e se formou na faculdade de Artes Cênicas da CAL (Casa de Artes de Laranjeiras) no Rio de Janeiro. Em paralelo a faculdade, entrou para a Companhia Duplô e posteriormente criou com três amigos "O Coletivo". Com várias peças no currículo, também participou de dois curtas, "Xamã: A mulher selvagem" e "Areola".
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