Ingressou no teatro em 2006, na peça “O Grande Circo Místico”, dirigido por Nina Wicks – Recife/PE. Em 2007, iniciou estudos de pesquisa na arte do ator, voltado para o teatro físico. Entrou em um grupo chamado “Quadro de Cena”, que pesquisaram e desenvolveram formas e movimentos corporais baseados em estudos de mestres como Tchekov, Stanislavisk, Artoud e Grotowisky, à princípio.
Em 2011 avançou em dança Butoh, com mestre Tadashi Endo, junto a um experimento em teatro físico ministrado pelo mestre Carlos Simioni – LUME Teatro em Campinas/SP. Ganhou três prêmios, nos quais dois de melhor ator com a peça “Cordel do Amor sem Fim”, de Claudia Barral, dirigido por Samuel Santos – Recife/PE, e melhor ator coadjuvante, na peça “Nem Sempre Lila”, do grupo Quadro de Cena – Recife/PE. No final de 2013 escreveu e produziu seu primeiro solo chamado “Processo de Tudo”, baseado no livro “Não se pode amar e ser Feliz ao mesmo tempo” de Nelson Rodrigues, peça na qual participou do Festival Janeiro de Grandes Espetáculos – Recife/PE.
Em 2014, adentrou em musicais. Seu primeiro musical foi “Ópera do Malandro”, de Chico Buarque, e “Gonzagão – A Lenda”, ambas dirigido por João Falcão. Em 2016, “Gabriela – o Musical”, escrito por Jorge Amado, adaptado e também dirigido por João Falcão.
Em paralelo ao teatro, trabalha com cinema e TV. Começou com o curta metragem pernambucano intitulado “Urbanos” de Alessandra Nilo, premiado como melhor curta do FESTin – Festival de Lisboa.
Nas séries de TV: 13 Dias Longe do Sol, dirigido por Luciano Moura – para Globo (2017), 3%, dirigido por Daina Giannecchini – para Netflix (2018), O Doutrinador, dirigido por Gustavo Bonafé – para Space (2019) e Boca a Boca dirigido por Esmir Filho - para Netflix (2020).
Nos longas metragens nacionais: Tatuagem (2011) dirigido por Hilton Lacerda, Praia do Futuro (2012) dirigido por Karim Anoüz, Paterno (2017) dirigido por Marcelo Lordello, Serial Kelly (2017) dirigido por Rennè Guerra, protagonizou Bacurau (2018) dirigido por Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, A Febre (2018) dirigido por Maya Da-Rin, Todos os Mortos (2018) dirigido por Marco Dutra e Caetano Gotardo, protagonizou Curral (2020) dirigido por Marcelo Brennand.
Em 2020 ganhou o Prêmio de Melhor Ator Coadjuvante no Festival de Gramado por seu trabalho no longa "Todos os Mortos".


Ingressou no teatro em 2006, na peça “O Grande Circo Místico”, dirigido por Nina Wicks – Recife/PE. Em 2007, iniciou estudos de pesquisa na arte do ator, voltado para o teatro físico. Entrou em um grupo chamado “Quadro de Cena”, que pesquisaram e desenvolveram formas e movimentos corporais baseados em estudos de mestres como Tchekov, Stanislavisk, Artoud e Grotowisky, à princípio.
Em 2011 avançou em dança Butoh, com mestre Tadashi Endo, junto a um experimento em teatro físico ministrado pelo mestre Carlos Simioni – LUME Teatro em Campinas/SP. Ganhou três prêmios, nos quais dois de melhor ator com a peça “Cordel do Amor sem Fim”, de Claudia Barral, dirigido por Samuel Santos – Recife/PE, e melhor ator coadjuvante, na peça “Nem Sempre Lila”, do grupo Quadro de Cena – Recife/PE. No final de 2013 escreveu e produziu seu primeiro solo chamado “Processo de Tudo”, baseado no livro “Não se pode amar e ser Feliz ao mesmo tempo” de Nelson Rodrigues, peça na qual participou do Festival Janeiro de Grandes Espetáculos – Recife/PE.
Em 2014, adentrou em musicais. Seu primeiro musical foi “Ópera do Malandro”, de Chico Buarque, e “Gonzagão – A Lenda”, ambas dirigido por João Falcão. Em 2016, “Gabriela – o Musical”, escrito por Jorge Amado, adaptado e também dirigido por João Falcão.
Em paralelo ao teatro, trabalha com cinema e TV. Começou com o curta metragem pernambucano intitulado “Urbanos” de Alessandra Nilo, premiado como melhor curta do FESTin – Festival de Lisboa.
Nas séries de TV: 13 Dias Longe do Sol, dirigido por Luciano Moura – para Globo (2017), 3%, dirigido por Daina Giannecchini – para Netflix (2018), O Doutrinador, dirigido por Gustavo Bonafé – para Space (2019) e Boca a Boca dirigido por Esmir Filho - para Netflix (2020).
Nos longas metragens nacionais: Tatuagem (2011) dirigido por Hilton Lacerda, Praia do Futuro (2012) dirigido por Karim Anoüz, Paterno (2017) dirigido por Marcelo Lordello, Serial Kelly (2017) dirigido por Rennè Guerra, protagonizou Bacurau (2018) dirigido por Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, A Febre (2018) dirigido por Maya Da-Rin, Todos os Mortos (2018) dirigido por Marco Dutra e Caetano Gotardo, protagonizou Curral (2020) dirigido por Marcelo Brennand.
Em 2020 ganhou o Prêmio de Melhor Ator Coadjuvante no Festival de Gramado por seu trabalho no longa "Todos os Mortos".
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